Após dois jogos no Velho Oeste, "Call of Juarez" parte para pradarias mais modernas com "The Cartel". A produtora Techland sugere que a essência do bangue-bangue não está em uma época e sim na América sem lei, no sentimento de liberdade e em personagens valentes.
"The Cartel" é a história de pistoleiros modernos, envolvidos com a violência das gangues e traficantes de drogas da fronteira entre os Estados Unidos e o México. Entre esses pistoleiros está Ben McCall, detetive da polícia de Los Angeles e descendente do pastor Ray McCall, dos "Call of Juarez" anteriores.
O jogo bebe de influências como as séries de televisão "24 Horas", "A Agência" e "Sons of Anarchy" para criar uma Los Angeles sombria e violenta. Além das ruas e do céu alaranjado, a cidade é cheia de casas norturnas, palcos de pole dance e dramas policiais.
"Call of Juarez: The Cartel" possui um modo multijogador cooperativo, similar ao de "Bound in Blood", seu antecessor, mas com suporte para três jogadores, que podem entrar e sair do jogo a qualquer momento. O trabalho em equipe é estimulado pelo sistema de cobertura e mira semi-automática, ideal para cercar e reprimir os tiros do inimigo.
Livre das amarras do Velho Oeste, "The Cartel" investe em armamentos e véiculos modernos: rifles de assalto, pistolas automáticas e rifles de precisão são algumas das opções e esportivos possantes e jipes de luxo substituem os cavalos e diligências.
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